Com um pouco de atraso, mas julgo justo publicar esse artigo em homenagem à Escola Dominical. Espero que você seja edificado. Caso você ainda não seja um aluno da ED quero lhe incentivar a se matricular, pois com certeza você crescerá no conhecimento das Sagradas Escrituras.
Quando comemoramos o dia da Escola Dominical (3° domingo de setembro), normalmente nos lembramos do seu fundador, Sr. Robert Raikes (1736-1811), um jornalista que no ano de 1780, em Gloucester, na Inglaterra, iniciou um trabalho de educação cristã ministrada às crianças que não frequentavam escola. A este homem, sem dúvida alguma, devemos o início sistemático desta escola tão singular, que se espalhou rapidamente por toda a Inglaterra, encontrando oposição, todavia contando também com o entusiasmo e apoio de inumeráveis pessoas, tais como John Wesley e William Fox.
A escola dominical chegou ao Brasil como as primeiras missões protestantes. A primeira escola dominical permanente foi fundada pelo casal Robert e Sarah Kalley, em Petrópolis, no dia 19 de agosto de 1855. Sarah Kalley havia sido grande entusiasta desse movimento na sua pátria, a Inglaterra. A primeira escola dominical presbiteriana foi iniciada pelo Rev. Ashbel Green Simonton, em maio de 1861, no Rio de Janeiro. Reunia-se aos domingos à tarde, na Rua Nova do Ouvidor. A escola, como hoje temos, aparentemente foi organizada de modo mais formal em maio de 1867. Um evento comum em muitas igrejas presbiterianas brasileiras nas primeiras décadas do século 20 era o “Dia do rumo à escola dominical”, quando se fazia um esforço especial para trazer um grande número de visitantes.
A escola dominical é uma das instituições mais úteis, benéficas e duradouras da história do protestantismo. Ela se insere no contexto mais amplo da educação religiosa ou educação cristã, o que sempre tem sido uma preocupação da Igreja, desde os tempos apostólicos. O interesse em instruir, educar e capacitar o povo de Deus foi muito importante no Antigo Testamento, no contexto da família e da vida religiosa de Israel. No período interbíblico, surgiu uma importante agência educativa judaica, que foi a sinagoga. O ensino recebeu enorme ênfase no ministério de Jesus, que foi mestre e reuniu em torno de si seus discípulos. Na igreja primitiva, as atividades didáticas foram fundamentais para a propagação e consolidação do novo movimento, como se pode verificar amplamente nos livros do Novo Testamento.
O homem é um ser educável. Ninguém consegue escapar à educação; ela está em toda parte, intencional ou não, somos bombardeados com informações e valores que contribuem para nos dar uma nova cosmovisão e delinear o nosso comportamento, conforme a assunção consciente ou inconsciente de valores e paradigmas, que reforçam ou substituem os anteriormente aprendidos, manifestando-se em nossas atitudes e nova perspectiva da realidade que nos circunda.
A educação é fundamental para uma construção e transformação social, por isso a nossa ED deve objetivar formar o homem para viver criativamente em sociedade, a fim de que ele possa assimilar, adaptar e transformar a cultura, através de um posicionamento racional, emocional e moral; ou seja, que o homem viva e atue em seu meio, com a integridade do seu ser. Isto só se torna possível, se conseguirmos despertar em nossos alunos o amor e o comprometimento incondicional com a busca da verdade; em outras palavras: compromisso com Deus e a Sua Palavra.
Como alunos, devemos sempre agradecer a Deus pela Escola Dominical, bem como pelos nossos professores que se dedicam na transmissão dos ensinos das Sagradas Escrituras, que podem tornar-nos aptos e plenamente preparado para toda boa obra.
Quando comemoramos o dia da Escola Dominical (3° domingo de setembro), normalmente nos lembramos do seu fundador, Sr. Robert Raikes (1736-1811), um jornalista que no ano de 1780, em Gloucester, na Inglaterra, iniciou um trabalho de educação cristã ministrada às crianças que não frequentavam escola. A este homem, sem dúvida alguma, devemos o início sistemático desta escola tão singular, que se espalhou rapidamente por toda a Inglaterra, encontrando oposição, todavia contando também com o entusiasmo e apoio de inumeráveis pessoas, tais como John Wesley e William Fox.
A escola dominical chegou ao Brasil como as primeiras missões protestantes. A primeira escola dominical permanente foi fundada pelo casal Robert e Sarah Kalley, em Petrópolis, no dia 19 de agosto de 1855. Sarah Kalley havia sido grande entusiasta desse movimento na sua pátria, a Inglaterra. A primeira escola dominical presbiteriana foi iniciada pelo Rev. Ashbel Green Simonton, em maio de 1861, no Rio de Janeiro. Reunia-se aos domingos à tarde, na Rua Nova do Ouvidor. A escola, como hoje temos, aparentemente foi organizada de modo mais formal em maio de 1867. Um evento comum em muitas igrejas presbiterianas brasileiras nas primeiras décadas do século 20 era o “Dia do rumo à escola dominical”, quando se fazia um esforço especial para trazer um grande número de visitantes.
A escola dominical é uma das instituições mais úteis, benéficas e duradouras da história do protestantismo. Ela se insere no contexto mais amplo da educação religiosa ou educação cristã, o que sempre tem sido uma preocupação da Igreja, desde os tempos apostólicos. O interesse em instruir, educar e capacitar o povo de Deus foi muito importante no Antigo Testamento, no contexto da família e da vida religiosa de Israel. No período interbíblico, surgiu uma importante agência educativa judaica, que foi a sinagoga. O ensino recebeu enorme ênfase no ministério de Jesus, que foi mestre e reuniu em torno de si seus discípulos. Na igreja primitiva, as atividades didáticas foram fundamentais para a propagação e consolidação do novo movimento, como se pode verificar amplamente nos livros do Novo Testamento.
O homem é um ser educável. Ninguém consegue escapar à educação; ela está em toda parte, intencional ou não, somos bombardeados com informações e valores que contribuem para nos dar uma nova cosmovisão e delinear o nosso comportamento, conforme a assunção consciente ou inconsciente de valores e paradigmas, que reforçam ou substituem os anteriormente aprendidos, manifestando-se em nossas atitudes e nova perspectiva da realidade que nos circunda.
A educação é fundamental para uma construção e transformação social, por isso a nossa ED deve objetivar formar o homem para viver criativamente em sociedade, a fim de que ele possa assimilar, adaptar e transformar a cultura, através de um posicionamento racional, emocional e moral; ou seja, que o homem viva e atue em seu meio, com a integridade do seu ser. Isto só se torna possível, se conseguirmos despertar em nossos alunos o amor e o comprometimento incondicional com a busca da verdade; em outras palavras: compromisso com Deus e a Sua Palavra.
Como alunos, devemos sempre agradecer a Deus pela Escola Dominical, bem como pelos nossos professores que se dedicam na transmissão dos ensinos das Sagradas Escrituras, que podem tornar-nos aptos e plenamente preparado para toda boa obra.
2 comentários:
É uma porta, aberta e perfeita pelo grande Deus pois onde juntos aprendemos como alunos e professres muito bom o seu blog e que Deus continue te abençoando e usando neste misnisterio tão lindo, onde enriquece a todos quanto querem aprender. Este blog está showww
amo mais do que nunca =]
Ats.. Cleide
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