No dia 5 de outubro, iremos às urnas escolher nosso prefeito e vereadores, uma tarefa de grande responsabilidade. Como cristãos temos o compromisso de ser sal e luz do mundo eassim fazemos quando contribuímos para uma cidade melhor por meio do nosso voto.
Devemos, portanto, votar visando ao bem da nossa comunidade e não por interesse ou privilégios individuais, grupais ou familiares. Não podemos vender o nosso voto, pois quem troca seu voto por favores vende sua dignidade humana. O cristão não deve votar em candidato que quer comprar seu voto. Consciência não se vende. Devemos ter a consciência do nosso poder de interferência e decisão na vida da comunidade, de modo que saibamos valorizar o nosso voto, analisando, refletindo sobre o passado e o presente do candidato tendo em vista um futuro melhor. Devemos escolher candidatos que realmente trabalham pelo bem comum e tenham coerência no discurso e na vivência do dia-a-dia. Não devemos anular nosso voto, mas saibamos resistir à conversa de candidatos corruptos, desonestos e que só pensam no encargo público como forma de ganhar dinheiro. Devemos procurar conhecer nosso candidato, sua competência e suas propostas sinceras e criteriosas.
Não podemos esquecer que as ações dos candidatos municipais que escolhermos neste ano vão depois refletir também nas eleições de nível estadual e federal, uma vez que influenciarão na eleição de todos esses cargos maiores, razão por que devemos ter grande cuidado e critério.
Precisamos escolher homens que procurem desenvolver uma política justa, voltada unicamente para o bem-comum, de forma criativa e participativa, combata vícios, abusos, erros e a corrupção. Uma política que, com objetivos claros, gerencie e administre os bens públicos, com transparência e honestidade, trabalhe em favor de todos e combata os privilégios. Uma política aberta às necessidades e reivindicações da comunidade, que lute pela vida, contra as desigualdades sociais e violências. Uma política humana que promova a dignidade do ser humano. Uma política de participação, pois, este é o sentido da democracia. Uma política que tenha como ponto de partida os direitos humanos e os deveres sociais.
Alguns afirmam: Vou votar em fulano porque ele vai ajudar a igreja. Penso que não precisamos de candidato para defender a igreja, pois Cristo, o Senhor da igreja, vela por ela. Entendo, sim, que a igreja tem o papel de preparar bons políticos, despertando homens e mulheres para tão nobre missão. Pessoas vocacionadas, comprometidas com Deus, consciente de que fomos chamados para servir, viver em santidade e na verdade, amando o próximo como a si mesmo. A omissão da igreja em sua tarefa tem contribuído para o surgimento de políticos corruptos, infelizmente, alguns do seu próprio meio.
Sei que é uma tarefa muito difícil escolher bons candidatos em nossos dias, mas oremos suplicando a Deus discernimento e sabedoria para exercemos de forma consciente nossa cidadania na escolha dos melhores.
Que o Senhor nos ajude.
Devemos, portanto, votar visando ao bem da nossa comunidade e não por interesse ou privilégios individuais, grupais ou familiares. Não podemos vender o nosso voto, pois quem troca seu voto por favores vende sua dignidade humana. O cristão não deve votar em candidato que quer comprar seu voto. Consciência não se vende. Devemos ter a consciência do nosso poder de interferência e decisão na vida da comunidade, de modo que saibamos valorizar o nosso voto, analisando, refletindo sobre o passado e o presente do candidato tendo em vista um futuro melhor. Devemos escolher candidatos que realmente trabalham pelo bem comum e tenham coerência no discurso e na vivência do dia-a-dia. Não devemos anular nosso voto, mas saibamos resistir à conversa de candidatos corruptos, desonestos e que só pensam no encargo público como forma de ganhar dinheiro. Devemos procurar conhecer nosso candidato, sua competência e suas propostas sinceras e criteriosas.
Não podemos esquecer que as ações dos candidatos municipais que escolhermos neste ano vão depois refletir também nas eleições de nível estadual e federal, uma vez que influenciarão na eleição de todos esses cargos maiores, razão por que devemos ter grande cuidado e critério.
Precisamos escolher homens que procurem desenvolver uma política justa, voltada unicamente para o bem-comum, de forma criativa e participativa, combata vícios, abusos, erros e a corrupção. Uma política que, com objetivos claros, gerencie e administre os bens públicos, com transparência e honestidade, trabalhe em favor de todos e combata os privilégios. Uma política aberta às necessidades e reivindicações da comunidade, que lute pela vida, contra as desigualdades sociais e violências. Uma política humana que promova a dignidade do ser humano. Uma política de participação, pois, este é o sentido da democracia. Uma política que tenha como ponto de partida os direitos humanos e os deveres sociais.
Alguns afirmam: Vou votar em fulano porque ele vai ajudar a igreja. Penso que não precisamos de candidato para defender a igreja, pois Cristo, o Senhor da igreja, vela por ela. Entendo, sim, que a igreja tem o papel de preparar bons políticos, despertando homens e mulheres para tão nobre missão. Pessoas vocacionadas, comprometidas com Deus, consciente de que fomos chamados para servir, viver em santidade e na verdade, amando o próximo como a si mesmo. A omissão da igreja em sua tarefa tem contribuído para o surgimento de políticos corruptos, infelizmente, alguns do seu próprio meio.
Sei que é uma tarefa muito difícil escolher bons candidatos em nossos dias, mas oremos suplicando a Deus discernimento e sabedoria para exercemos de forma consciente nossa cidadania na escolha dos melhores.
Que o Senhor nos ajude.
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