Dn. 3: 1-6
Na Babilônia, no campo ou planície de Dura, o rei Nabucodonosor reuniu pessoas de todas as línguas de seu reino para prestar homenagem aos deuses babilônicos. O rei construíra uma estátua de 30m de altura por 3m de largura toda folheada a ouro maciço. Aquela estátua, magnífica e impressionante, reluzia em meio ao campo de Dura, sob o sol quente da Babilônia. Ao som da orquestra, todos deveriam curvar-se em submissão perante aquela estátua, rendendo-se à religião pagã babilônica.
Ali, estavam três hebreus, Hananias, Misael e Azarias, cujos nomes foram trocados para Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, em homenagem a deuses pagãos. Os jovens faziam parte do governo de Nabucodonosor. Quando todos se curvaram diante da grande estátua, eles não se prostraram. Os invejosos logo correram para falar ao rei, a fim de que recebessem a punição. Foram amarrados e lançados na fornalha. O fogo consumiu apenas suas amarras e nada mais. Mas o curioso foi a pessoa de um Quarto Homem que o Rei e multidão contemplavam!
Não era um anjo qualquer que estava com eles na fornalha, e sim o Anjo do Senhor – Jesus! Ele não entrou ali somente para impressionar o rei, pois já havia feito isso antes (Dn. 2:47), interpretando o sonho de Nabucodonosor por meio de Daniel. Ele estava ali para salvar aqueles três judeus e honrar a fé deles.
Jesus estava enobrecendo a fé de quem se entregou a Ele de todo o coração. Nabucodonosor já havia visto a Sua glória e crido que o Deus de Daniel era Deus verdadeiro, mas não se entregou a Ele. Há um exemplo disto no Novo Testamento. (Jo. 2:23,24). As pessoas viam Jesus como Messias, mas não se entregavam aos cuidados de Deus. Desejavam apenas ver mais sinais. Jesus conhecia o engano em seus corações.
Uma coisa é acreditar que Jesus é o Filho de Deus, Salvador ou Redentor da humanidade. Outra coisa é confiar, unir-se a Ele e arraigar-se nEle. Ele não é apenas uma Pessoa histórica, antes, Ele é! Ele ressuscitou! Ele está aqui entre nós, comprometido com aqueles que são comprometidos com Ele!
Há dois tipos de compromisso. Primeiro: O compromisso com a nossa própria vida em relação a Cristo. Se temos apenaseste tipo de compromisso, geralmente estaremos falhando. Pensamos: “ninguém me conhece por aqui... que mal há em fazer isso ou aquilo... em estar aqui ou ali. A visão desse tipo de pessoa é pobre em relação a um compromisso maior, que nos leva ao segundo tipo. Segundo: O compromisso com a história que Deus está escrevendo. Com o Seu plano e propósito. Esta idéia associada à primeira tornará a nossa fé mais forte. Vejamos: Os judeus estavam na Babilônia, porque se tornaram idólatras em Israel. Deus os puniu levando-os para um país idólatra; na verdade, o berço da idolatria e o espiritismo. Era como se estivesse dizendo: “Vocês preferem a idolatria? Então irei conduzi-los para lá, pois se é isso que vocês querem experimentem-na e vejam os resultados!” Sadraque, Mesaque, e Abede-Nego tinham um compromisso consigo mesmos e com o plano de Deus naquele momento. Deus queria mostrar ao povo como Ele poderia livrar da morte aqueles que nEle confiam. Eles poderiam pensar como os demais: “Que mal há em nos ajoelharmos diante da estátua? Todo mundo vai fazer isso mesmo! Afinal, somos apenas três em meio a essa multidão! Deus os havia escolhido para naquele momento serem os instrumentos para uma renovação espiritual e eles não podiam falhar. Se falhassem levaria muito tempo para o Senhor preparar outras pessoas. Aquele era um momento histórico na vida de Israel. Deus estava desafiando os deuses pagãos dentro do quintal deles! Israel precisava ver isso! Eles estavam na Babilônia, mas não eram da Babilônia. Eles eram o povo de Deus. Pertenciam ao Reino soberano do Senhor! Um só pensamento ocupava a mente daqueles três judeus, de que eles não podiam falhar naquela hora. O povo já havia falhado em Israel seguindo deuses e costumes pagãos. Por outro lado, eles não queriam morrer, mas se dispuseram a isso, acreditando que Deus poderia livrá-los da fornalha.
Quantos cristãos hoje em dia estão trazendo para dentro da igreja práticas estranhas, rendendo-se ao mundo e a seus hábitos pecaminosos, deixando de confiar no poder do Nome de Jesus!
Vivemos num mundo em crise. A aflição é grande nas pessoas, nos governos e nos países, a qual ameaça destruí-los. A humanidade pensa há tempo em governo global, uma só moeda, uma só língua (o Esperanto), e por aí vai. Mas a resposta, ou a solução não está nesse caminho. Cada dia mais o homem se afasta de Deus. As igrejas estão cheias! Cheias do que? Cheias de pessoas que confessam o nome de Deus, mas cujos corações estão distantes d’Ele! Chamam Jesus, Senhor, Senhor, porém não fazem a sua vontade. Querem ver sinais, soluções, mas não querem aprender os princípios de vida que Deus oferece. Não querem mudar. Desafiam a Deus o tempo todo. Blasfemam contra Ele. Ele quer estar na nossa aflição.
Meus irmãos amados, sigamos o exemplo destes jovens valorosos e mantenhamos firme a nossa confissão de fé sabendo que o Senhor estará conosco em todo tempo, escrevendo nossa história e nada poderá frustrar seus planos. Rev. Liberato
Na Babilônia, no campo ou planície de Dura, o rei Nabucodonosor reuniu pessoas de todas as línguas de seu reino para prestar homenagem aos deuses babilônicos. O rei construíra uma estátua de 30m de altura por 3m de largura toda folheada a ouro maciço. Aquela estátua, magnífica e impressionante, reluzia em meio ao campo de Dura, sob o sol quente da Babilônia. Ao som da orquestra, todos deveriam curvar-se em submissão perante aquela estátua, rendendo-se à religião pagã babilônica.
Ali, estavam três hebreus, Hananias, Misael e Azarias, cujos nomes foram trocados para Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, em homenagem a deuses pagãos. Os jovens faziam parte do governo de Nabucodonosor. Quando todos se curvaram diante da grande estátua, eles não se prostraram. Os invejosos logo correram para falar ao rei, a fim de que recebessem a punição. Foram amarrados e lançados na fornalha. O fogo consumiu apenas suas amarras e nada mais. Mas o curioso foi a pessoa de um Quarto Homem que o Rei e multidão contemplavam!
Não era um anjo qualquer que estava com eles na fornalha, e sim o Anjo do Senhor – Jesus! Ele não entrou ali somente para impressionar o rei, pois já havia feito isso antes (Dn. 2:47), interpretando o sonho de Nabucodonosor por meio de Daniel. Ele estava ali para salvar aqueles três judeus e honrar a fé deles.
Jesus estava enobrecendo a fé de quem se entregou a Ele de todo o coração. Nabucodonosor já havia visto a Sua glória e crido que o Deus de Daniel era Deus verdadeiro, mas não se entregou a Ele. Há um exemplo disto no Novo Testamento. (Jo. 2:23,24). As pessoas viam Jesus como Messias, mas não se entregavam aos cuidados de Deus. Desejavam apenas ver mais sinais. Jesus conhecia o engano em seus corações.
Uma coisa é acreditar que Jesus é o Filho de Deus, Salvador ou Redentor da humanidade. Outra coisa é confiar, unir-se a Ele e arraigar-se nEle. Ele não é apenas uma Pessoa histórica, antes, Ele é! Ele ressuscitou! Ele está aqui entre nós, comprometido com aqueles que são comprometidos com Ele!
Há dois tipos de compromisso. Primeiro: O compromisso com a nossa própria vida em relação a Cristo. Se temos apenaseste tipo de compromisso, geralmente estaremos falhando. Pensamos: “ninguém me conhece por aqui... que mal há em fazer isso ou aquilo... em estar aqui ou ali. A visão desse tipo de pessoa é pobre em relação a um compromisso maior, que nos leva ao segundo tipo. Segundo: O compromisso com a história que Deus está escrevendo. Com o Seu plano e propósito. Esta idéia associada à primeira tornará a nossa fé mais forte. Vejamos: Os judeus estavam na Babilônia, porque se tornaram idólatras em Israel. Deus os puniu levando-os para um país idólatra; na verdade, o berço da idolatria e o espiritismo. Era como se estivesse dizendo: “Vocês preferem a idolatria? Então irei conduzi-los para lá, pois se é isso que vocês querem experimentem-na e vejam os resultados!” Sadraque, Mesaque, e Abede-Nego tinham um compromisso consigo mesmos e com o plano de Deus naquele momento. Deus queria mostrar ao povo como Ele poderia livrar da morte aqueles que nEle confiam. Eles poderiam pensar como os demais: “Que mal há em nos ajoelharmos diante da estátua? Todo mundo vai fazer isso mesmo! Afinal, somos apenas três em meio a essa multidão! Deus os havia escolhido para naquele momento serem os instrumentos para uma renovação espiritual e eles não podiam falhar. Se falhassem levaria muito tempo para o Senhor preparar outras pessoas. Aquele era um momento histórico na vida de Israel. Deus estava desafiando os deuses pagãos dentro do quintal deles! Israel precisava ver isso! Eles estavam na Babilônia, mas não eram da Babilônia. Eles eram o povo de Deus. Pertenciam ao Reino soberano do Senhor! Um só pensamento ocupava a mente daqueles três judeus, de que eles não podiam falhar naquela hora. O povo já havia falhado em Israel seguindo deuses e costumes pagãos. Por outro lado, eles não queriam morrer, mas se dispuseram a isso, acreditando que Deus poderia livrá-los da fornalha.
Quantos cristãos hoje em dia estão trazendo para dentro da igreja práticas estranhas, rendendo-se ao mundo e a seus hábitos pecaminosos, deixando de confiar no poder do Nome de Jesus!
Vivemos num mundo em crise. A aflição é grande nas pessoas, nos governos e nos países, a qual ameaça destruí-los. A humanidade pensa há tempo em governo global, uma só moeda, uma só língua (o Esperanto), e por aí vai. Mas a resposta, ou a solução não está nesse caminho. Cada dia mais o homem se afasta de Deus. As igrejas estão cheias! Cheias do que? Cheias de pessoas que confessam o nome de Deus, mas cujos corações estão distantes d’Ele! Chamam Jesus, Senhor, Senhor, porém não fazem a sua vontade. Querem ver sinais, soluções, mas não querem aprender os princípios de vida que Deus oferece. Não querem mudar. Desafiam a Deus o tempo todo. Blasfemam contra Ele. Ele quer estar na nossa aflição.
Meus irmãos amados, sigamos o exemplo destes jovens valorosos e mantenhamos firme a nossa confissão de fé sabendo que o Senhor estará conosco em todo tempo, escrevendo nossa história e nada poderá frustrar seus planos. Rev. Liberato
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