quarta-feira, 24 de junho de 2009

O VERDADEIRO AMOR PROMOVE A COMUNHÃO

Nosso tema anual é Uma Igreja Vivenciando as Disciplinas Básicas do Cristianismo, em harmonia com o qual, neste bimestre, trabalhamos a disciplina da Comunhão. João, o apóstolo do amor, escreveu em sua primeira epístola, capítulo 3, versículo 16, o seguinte: “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos”. O amor é o elemento básico para a prática da comunhão.
A palavra de Deus é a mais linda expressão de amor já escrito. Os sonetos (poemas) de quaisquer poetas se tornam pálidos, se comparados com as descrições de amor de Deus na Bíblia. Tal amor transcende cada tipo de amor terreno. É mais forte do que qualquer relação entre pais e filhos ou entre marido e mulher. Nenhuma imagem terrena pode retratar com exatidão o amor de Deus por nós.
O amor é um mandamento de duas dimensões: Vertical - AMAR A DEUS: “Amarás ao Senhor Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo teu entendimento”. (Dt 6:5 ). Nosso amor ao Senhor deve ser incondicional, deve estar acima de todas as coisas. O amor ao Senhor não pode ser apenas com o espírito, mas ele precisa se manifestar em minha alma e entendimento, ou seja, devo estar completamente envolvido e comprometido com este amor que influencia todo o meu viver. Horizontal – AMAR O MEU PRÓXIMO: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Lv 19:18c). “Aquele que diz que ama a Deus e odeia seu irmão é mentiroso” (1 Jo 4:20). Quem de fato ama o seu próximo está disposto a: Doar – importa-se com o outro. Entregar - estar pronto a ajudar em qualquer circunstância. Investir - ver o valor que seu próximo tem. É generoso e compreensivo para ouvir, mesmo que não julgue ser importante. É Justo e não murmura, nunca o trai o irmão e respeita suas virtudes e suas fraquezas. Quem ama trabalha para crescer e multiplicar. Deus nos chama para o ponto de partida, o início mesmo, onde tudo começou, no amor ( 1 Cor 14:8 ). Se a trombeta der um som incerto quem se preparará para a batalha? Este é o som da trombeta chamando-o, hoje, para uma vida de amor e entrega. O Apostolo Paulo, em Gálatas 2:20, explica que Jesus nos amou o suficiente para morrer em nosso lugar. Ele escolheu aceitar nosso castigo para que pudéssemos passar a eternidade com o Pai. Em sua morte, Cristo realizou o maior ato de amor já visto por olhos humanos. Tudo isto, exclusivamente, por nós, embora não merecedores.
Que o Senhor nos ajude a imitar seu Filho, de forma que sejamos capazes de amar uns aos outros não somente de palavras, mas de fato e de verdade, mediante amor demonstrado nos nossos atos. Rev. Liberato

Um comentário:

Unknown disse...

bacana essa visao profunda do que significa amor.....gostei muito